Os candidatos que prestarão as provas do Enem nos dias 6 e 7 de novembro devem abrir o olho para o chute nas questões em que ficar em dúvida. Isso porque as questões são baseadas no Teoria de Resposta ao Item (TRI), sistema que permite que as perguntas sejam identificadas por fáceis (25%), médias (50%) e difíceis (25%). Dessa forma, os candidatos que acertarem o mesmo número de questões, sendo elas diferentes, dificilmente terão o mesmo escore final. O chute pode ser revelado porque estatisticamente quem acerta as questões mais difíceis devem acertar as mais fáceis.
A professora Roselane Costella, especialista em Enem, indica que o aluno deve fazer as questões fáceis para garantir o escore e, se precisar, chutar nas questões difíceis. Caso você não saiba o que responder ou falte tempo para a questão, leia somente a pergunta e as alternativas, mas não deixe em branco.
Por exemplo: se você chutou e acertou as difíceis, mas errou as fáceis, vai perder mais pontuação do que se acertar as fáceis e errar algumas difíceis. Logo, é preferível que você garanta que vai acertar a maior quantidade de perguntas fáceis.
Hoje e na quinta-feira a professora indica que sejam realizados simulados e provas anteriores, para você se acostumar à compreensão do teste e possa verificar o tempo que leva para a conclusão. O tempo ideal é de 3 minutos por questão. Para a Redação, veja temas dos anos anteriores e planeje como você argumentaria sobre o assunto. Normalmente, o Enem aborda questões sociais na sua redação.
Já no sábado e domingo é indicado não ficar muito em cima dos estudos, já que você pode se deparar com um conteúdo desconhecido e bater a ansiedade.
Atenção: a UFRGS não leva em consideração o sistema TRI.
FONTE ZERO HORA
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